domingo, 9 de janeiro de 2011

Plenitude de Princípios

Sei Agora o seguinte. Todo homem da a sua vida pelo que ele acredita. Toda mulher da a sua vida pelo que ela acredita. Há pessoas que acreditam em pouco ou em nada e, ainda assim, dão suas vidas por estes poucos ou nada. Tudo o que temos é nossa vida, e a vivemos como acreditamos que devamos vive-la, e então ela se vai. Mas renunciar ao que se é e viver sem acreditar em nada é mais terrivel do que morrer - mais terrivél até do que morrer jovem.
Joana D'Arc

Como você está? Espero que bem! É um prazer e uma felicidade receber sua visita em nossa humilde casa. Reiniciamos hoje nossa jornada de atividades no Mirtu's Blog e decidimos fazê-la da maneira mais positiva que conseguirmos.

Para 2011, eu e o mestre Issa traçamos um projeto especial a ser apresentado aqui no blog, durante os próximos 6 meses, o chamamos de "Plenitude - A arte de ser tudo o que se pode ser"; cujo objetivo é apresentar uma compilação de interpretações sobre o ser humano e como este pode usufruir de todo seu potencial. 

Além do "Projeto Plenitude", continuaremos trazendo os contos e poesias de Nótlim Jucks, bem como, todo tipo de publicação que possua em si algo relevante.

Agora, abrindo o "Projeto Plenitude" apresentamos uma interpretação do mestre Issa (redigida por Milton Junior - seu aprendiz) sobre:

Plenitude de Princípios

Durante nossa vida, desde os nossos primeiros momentos até o fim de nossa existência, agregamos atributos que vão formar nossa personalidade, nosso caráter e tudo que somos. Esses atributos podem ser definidos como sendo nossos princípios. Aquilo que aprendemos com nossos pais, a instrução proveniente da família e do meio em que estamos inseridos, a educação que temos acesso, as crenças que muitas vezes nos são passadas ou adquirimos ao longo do tempo, etc.
Princípios Universais
O que nos torna indivíduos, ou seja, o que nos dá nossa individualidade consciente perante a sociedade, é o que fazemos com esses atributos.

Desde os primórdios o Homem tem se preocupado em tentar delinear estes princípios, atribuindo-lhes características que buscam defini-los dentro de um contexto: moral, ético, doutrinal, etc. Em verdade, é uma busca por traçar limites para o ser humano; para que dentro destes limites este possa viver harmoniosamente com seus semelhantes. Porém, acaba acontecendo de estes "princípios morais, éticos, ou doutrinais" se tornarem imposições regimentarias, que tolhem a liberdade do ser humano de ser tudo que pode ser.

A maioria das pessoas encontra grande dificuldade de vislumbrar com facilidade quais os princípios que regem suas ações diárias, isso acontece, pois dificilmente param para pensar a respeito; vivem suas convicções, crenças e opiniões, quase sempre no automático, dentro de limites impostos, ou de um condicionamento inconsciente. 

Para vivermos em plenitude, devemos de vez em quando, parar, tomar uma respiração acalmada e avaliar quais os princípios que tem nos movido.

O Mestre dos mestres disse: "Ama teu próximo como a ti mesmo. Não faça a Ele aquilo que não queres que Ele te faça." – Assim, a "Plenitude de Princípios" se dá através do amor. Pois o amor é equilíbrio, o amor é moderação, o amor é viver todos os seus princípios sem causar prejuízos aos seus semelhantes, é ser satisfeito com simplicidade, é ser sereno com paciência, é ser diligente com presteza, é ser generoso com largueza, é ser humilde com respeito, é ser pleno em si mesmo e integral com o Universo.

Hoje, tome 10 minutos para refletir sobre os princípios que tem permeado as suas ações diárias e se necessário, mude algum princípio que você tem carregado há muito tempo.

Fique com Deus.

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